quinta-feira, 17 de março de 2011

A montanha pariu um rato!

Depois de conhecer a constituição da lista concorrente à Direcção da FPO, encabeçada pelo Augusto Almeida, não consigo deixar de sentir alguma desilusão. Apenas surgem dois rostos novos, estando os restantes indelevelmente ligados a um período recente de estagnação da nossa modalidade. Confesso que esperava mais. Se não gostei desta FPO paradigma, também não quero voltar a ter uma FPO paradinha!

Espero que a habitual liderança musculada (embora não a aprecie pessoalmente) do Almeida, consiga incutir o necessário dinamismo de que a nossa modalidade tanto precisa, caso sejam eleitos.

Quanto ao movimento "Orientação à Rasca", estou curioso para saber quem conseguirá o Alix empurrar para dar a cara. Este movimento tem pelo menos o mérito de nos dar a conhecer algumas intrigas, que merecem uma explicação da "outra parte". 

Lamento no entanto que o Presidente da FPO tenha criado um mail que usa a sigla FPO, associando-a com a expressão "à rasca". Essa sigla é de todos nós, e não deve ser usada abusivamente!

terça-feira, 1 de março de 2011

Pensar antes de amputar!


Quero manifestar o meu agrado pelo surgimento de alternativas para conduzir os destinos da FPO. É publico que nem sempre concordei com acção do Almeida enquanto Presidente, mas reconheço-lhe capacidades que muita falta estão a fazer na nossa modalidade.

Tenho no entanto que confessar que me desagradam os afastamentos teatrais, que parecem apenas preparar regressos Messiânicos. Para além disso gostaria de lembrar que mesmo o Verdadeiro, tinha 12 Apóstolos com ele...

Também não me parece bem que os únicos projectos conhecidos sejam apenas um anti-paradigma e anti-Aventura primário. Se há uma pedra a esmagar essa Disciplina, antes de a amputar, importa tentar remover a pedra primeiro!

Não tenho qualquer inconveniente que se discuta a saída da Aventura da FPO, mas importa levar em consideração que a FPO chamou a si a tutela da Aventura, e não me parece correcto que à primeira contrariedade e sem razões de peso, para além de puro preconceito, se decida pôr um filho na rua.